Conversa ao Telefone

Posted on março 29, 2007

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“Então… Você mora com seus pais?!” – ela comentou.

“Sim…” – ele falou quase inaudível.

“Sim?!” – ela perguntou enérgica.

“Sim… Madame!” – respondeu com certa vergonha e resignação, por ter esquecido algo tão óbvio, tratá-la com reverência. Toda vez que falavam ao telefone ele se desestruturava…

“Hummm… Fiquei com peninha de você, empregadinho… Peninha de estar tão “dodói”, de patinha quebrada, engessada… E não poder estar neste momento a me servir.” – ela disse irônica. “Comprei uma linda coleira vermelha com corrente prata… Eu ia me divertir tanto, te fazendo meu cachorrinho… Pena não ser possível com a sua patinha quebrada…”

“É mesmo uma pena Madame, nem pra isso eu presto… Servi-la!” – falou mais uma vez resignado.

“Realmente empregadinho… – falou fingindo indignação – Eu mandei você se acidentar? Mas… Tive uma idéia! Vou te visitar, te trancar em seu quarto comigo e fazer deliciosas maldades… O que acha?!” – Dando uma deliciosa e zombeteira gargalhada ao telefone.

“Q-Que tipo de maldades Madame?” – perguntou gaguejando.

“Hummm… Maldades, doces e terríveis maldades… Já imaginou?” – ela falava empolgada ao telefone.

“Seria ótimo, mas… Não tenho coragem, Madame… Minha mãe está sempre por aqui. Só se não tivesse ninguém em casa…” – ele disse um pouco envergonhado, por ainda morar com os pais.

“Ah! Deixa disso empregadinho… Solte a sua imaginação!” – em um tom cheio de ironia – “Enquanto sua mamãe estiver lá na cozinha… Preocupada em passar um cafezinho pra visita aqui… Estarei lá no quarto, ouvindo uns CDs com o meu empregadinho ”dodói”, de patinha quebrada…”

“E o que faria comigo Madame” – com certo receio e ao mesmo tempo excitação na voz.

“Pra começar essa Madame aqui, te ordenaria ficar de joelhos e a adorar estes pezões até o “meu” orgasmo” – falou séria.

“A Madame tem orgasmos apenas em ter seus pés adorados?” – perguntou surpreso.

“Se tiver a meus pés um empregadinho que preste… Sim!” – ela respondeu com naturalidade.

“E será que eu seria capaz, Madame, de levá-la a um orgasmo adorando os seus pés?!” – perguntou com um certo interesse na voz.

“Ai de você que não, empregadinho… Ai de você! Levaria um tapa neste rostinho e ainda seria repreendido: “Faz direito!”, eu exigiria não apenas que você lambesse minhas solas, chupasse um a um os meus dedinhos, como também mordiscasse as “almofadinhas” das solas, logo abaixo dos dedos… Isso me levaria a um delicioso orgasmo” – ela concluiu sorrindo.

“Hummmmmmmmmm…” – ele suspirou do outro lado da linha.

“Hummmm o que, empregadinho?! Queria ver você fazer hummmm, ouvindo sua mãe chamar da cozinha: “Filho… Estou fazendo um café, vem tomar com sua amiguinha, amor…” E você sem parar de adorar os meus pezões, levantaria os olhos para ver a minha reação, dividido entre responder à sua mãe ou ser uma vez mais repreendido pela sua Madame, diante da incapacidade de me proporcionar um orgasmo. Chega a ser engraçado imaginar a cena…” – ela dizia divertida ao telefone.

“Neste momento eu te olharia com o olhar mais zombeteiro do mundo e diria: “Ainda não!” Fazendo um gesto negativo com o dedo indicador. “Eu quero agora passar esse meu pezão lambuzado da sua saliva, nessa coisinha mínima que você tem entre as pernas, pensa que eu não percebi que está excitado?! Que não vi esta coisinha intumescida sob a sua bermuda?!”

E você argumentaria: “… m-mas… Madame, minha mãe…”

E eu te diria apenas: “Vai colocar pra fora ou não vai?!”

Envergonhado você abaixaria a cabeça, hesitando em obedecer ao chamado da sua mãe, ou à ordem da sua Madame…

“Agora!” Eu falaria enérgica, mas sem alterar o volume da minha voz. Falaria firme, baixinho, só você me ouvindo… Humilhado… Lá fora o cheirinho de café recém passado, sua mãe pensando que você está em seu quarto apenas mostrando os seus CDs pra amiguinha que veio visitá-lo coitadinho…

E mais uma vez você falaria, quase com lágrimas nos olhos: “Madame… Minha mãe…”

“Esquece tua mãe empregadinho… Deixa de ser maricas, se não serve para me dar prazer não presta pra nada, levanto agora, saio e você nunca mais saberá de mim. Fica se fazendo de “filhinho da mamãe”, mas está aí, com essa “coisinha dura”, doidinho pra colocar pra fora, ansioso pra sentir esse meu pezão gelado nele…” Nesse momento eu me levantaria e você imploraria com as mãos juntas…

“Não vá Madame, por favor, eu imploro, não vá!” Baixando os olhos mais uma vez e dessa vez abrindo o zíper e abaixando a bermuda, resignado, realmente excitado com toda aquela humilhação… Colocando pra fora sua coisinha pequena…

Eu daria um sorriso vitorioso e colocaria os meus pezões uma vez mais em sua boca: “Lambe, lambuza da tua saliva…” E com os pezões melados, iniciaria um “footjob”, só pra te ver encabulado, sabendo do teu desespero consciente de que lá fora estaria sua mãe, arrumando a mesa pra nós. Colocaria um dos meus pés fazendo apoio, por baixo, com meus dedos roçando em tuas bolas, e você com essa coisinha dura, melada da tua saliva em meus pés, misturando com a própria lubrificação “delezinho”. Olhando a cada instante pra porta, desesperado em imaginar que a qualquer momento a sua mãe poderia bater à porta, teu desespero me divertiria e eu intensificaria os movimentos. Vendo em teu rostinho o prazer e o desespero, mais uma vez você olharia para a porta e eu estalaria o teu rosto com um tapa: “Olha pra mim!”

E você olharia, quase em êxtase: “Sim, Madame!” Eu perguntaria se estava gostando, e você responderia um gesto que sim com a cabeça. “Por acaso não tem boca?! Responda, quero ouvir… Gosta de sentir esses pezões 39, subindo e descendo nessa coisinha dura entre as suas pernas, de sentir sua glande melada entre os meus dedos?! Que eu (maldosamente) de vez em quando aperto, só pra ver esse teu rostinho de dor e prazer?” – eu diria cheia de deboche.

“Eu adoro os seus pezões Madame… Também calço 39, mas para homem é um pé pequeno…” Eu soltaria então um sorrisinho maroto e diria: “Pequeno?! Uma “coisica” de nada… Pé pequeno, pintinho pequeno… Tinha que ser mesmo um empregadinho, não serve pra muita coisa não…” E teus olhos mais uma vez se abaixariam de humilhação.

Nesse momento eu simplesmente pararia com o “footjob”. Sem nenhuma explicação. E você perguntaria atônito: “O que foi Madame?” E eu então ficaria de pé à sua frente, você ainda de joelhos e diria apenas: “Não estou aqui para o teu prazer empregadinho… Tire a minha calcinha!” E você lentamente, delicadamente começaria a tirá-la me olhando nos olhos. E então, sem saber o porquê, você mais uma vez sentiria minha mão estalar em sua face: “Deixa de ser “lerdo” empregadinho… Não vê que estou com tesão?! Ainda não tive o meu orgasmo, esqueceu?!”

Sentaria então na beirada da sua cama, a mesma cama que você tantas vezes já se masturbou imaginando os seus momentos comigo, abriria as pernas e ordenaria, te olhando nos olhos. “Quero ter um orgasmo em sua boca, quero que beba todo o meu suco, já que como um maricas foi incapaz de me proporcionar um orgasmo adorando meus pés. Quero saber se essa língua sabe fazer algo mais que se lamentar de medo…”

E você então, abaixaria os olhos, se aproximaria da cama ainda de joelhos e diria com voz quase inaudível: “Estou aqui para servi-la Madame, é uma honra tê-la aqui, em minha casa, em meu quarto, peço desculpas e imploro pelo seu perdão, deixe-me, por favor, tentar ser útil para a Madame. Deixe-me tentar levá-la ao orgasmo…”

Eu veria em seus olhos a verdade e a sua entrega, a sua submissão e apesar de não te dizer, teria orgulho em ver meu empregadinho ali, pronto a me servir.

Abriria as pernas e te olharia nos olhos, você levantando a minha saia até a altura do quadril, abrindo os meus pelos com os dedos e aproximando o seu rosto, inebriado com o meu cheiro de fêmea, me olhando nos olhos, sabendo o quanto eu gosto de te espiar nessa condição… Honrado em me proporcionar prazer, empenhado em me dar o melhor prazer… Sabendo que servir sua Madame é a sua melhor função… E nesse momento eu falaria obscenidades. Muitas… Todas!

Eu então diria: “Hummmmm, não é que esse empregadinho até faz direitinho… Quero só ver se ele continua me agradando, apanhando…” Nesse momento, esticaria o braço para pegar uma das “havaianas” que estava ao pé da cama. E te daria chineladas. Enquanto você, com a boca entre as minhas pernas, a cada leve estalada em seu traseiro, o que poderia ser um castigo acabava funcionando como um incentivo. A cada chinelada, você chuparia com mais fervor, mais desejo, mais vontade… E apesar de você estar chupando gostoso, eu começaria a estalar a chinelada mais forte e mais forte…

E percebendo que quanto mais chineladas, mais excitado você ficaria, e com mais vigor chuparia, à beira do orgasmo eu te daria chineladas, nos braços, nas costas, fechando os olhos por um instante só pra sentir a sua boca sedenta e ouvir os estalos do chinelo em sua pele…

Vendo o quanto isso te excitava eu chegaria a um orgasmo, e depois outro, depois outro, meu corpo chegaria a estremecer… Nesse momento você, não agüentaria mais de tanto prazer também e teria um orgasmo, sem a minha ordem. E quando eu percebesse…

Olharia-te séria e vendo que você lambuzou todo o piso. Veria o teu olhar de medo, de pavor… Levantaria-me perguntando: “Quem mandou você ter um orgasmo?! Acaso eu te dei permissão?!” Humilhado você abaixaria o olhar me pedindo perdão, se enroscando em meus pés, com as mãos trêmulas…

Ainda com a havaiana na mão eu te ordenaria: “Abaixa mais esta bermuda e se debruça na cama, quero ver esta bundinha magra pra cima e os braços ao lado do corpo…” Resignado você obedeceria, me aproximaria do som e aumentaria um pouco mais o volume, e depois no seu ouvido eu diria baixinho: “Nem ouse gritar! Isso é pra você aprender que quem manda sou eu…”

Subiria então na cama e me sentaria sobre você, imobilizando os teus braços com as minhas coxas, você chegaria a sentir meu sexo quente e melado em tuas costas, propositalmente, meus pés ficariam bem próximos do teu rosto, com uma das mãos eu me apoiaria na beirada da cama e com a outra daria chineladas secas, estaladas em sua bundinha. E ao perceber que você tentava aproximar seu rosto, sua boca das minhas solas, te diria séria: “Vai se arrepender se encostar a língua em meus pés… Teve a sua chance e abusou dela, agora terá seu castigo…”

“Quero que conte, cada chinelada…” E você obedeceria contando: “1, 2, 3, 4, 5…” E em determinado momento, não se contendo, tentaria beijar minha sola. Eu estalaria então umas chineladas fortes, provocando grande dor, a ponto de você ter que afundar o rosto na cama para segurar o grito. Eu então sorriria em triunfo…

Nesse momento sua mãe bateria à porta: “Filho, já coloquei a mesa, chama a moça para o café não esfriar”. Você então responderia que já estávamos indo. Ofegante, com o rosto queimando de desejo e humilhação.

Eu então sairia de cima de você, olhando a sua pele, cheia de marcas das chineladas, e ordenaria que se vestisse, felizmente com o frio você veste um moletom sobre a camiseta, escondendo as marcas, pegando logo depois minha calcinha e estendendo-a pra mim. Eu te daria um sorriso sincero, dizendo que ela ficava como presente pelos orgasmos. Você agradecido me olharia com olhos emocionados e diria: “Obrigada Madame, é uma honra lhe servir…”

Daria uma olhadinha no espelho, retocaria o cabelo e o batom, subiria novamente em meus saltos e tão altiva quanto entrei, sairia daquele quarto: “Sua mãe não deve esperar…” – diria.

Antes de abrir a porta, você olharia pra mim e diria passando a mão na bunda doída: “Hummmm, está ardendo Madame…” E eu então responderia sorrindo: “Ninguém mandou gozar sem a minha permissão!”.

Neste momento, ele meio gago pergunta do outro lado da linha: “A M-Madame realmente faria isso????? Aqui, em minha casa???? Com a minha mãe na cozinha?????”

Ela então, com uma gostosa gargalhada comenta meio zombeteira: “ A que horas posso chegar para o café da tarde????” – pegando papel e caneta para anotar o endereço.